Brasil entrega soberania ambiental em nome de fundo global de florestas
O risco maior é o Brasil se transformar em laboratório de políticas impostas por fundações estrangeiras e ONGs internacionais

O governo Lula abraçou a agenda internacional ao anunciar a criação do Tropical Forests Forever Facility, um fundo de US$ 125 bilhões para a conservação das florestas tropicais. À primeira vista, o projeto soa como solução sustentável, mas na prática reforça a dependência brasileira de organismos multilaterais e coloca setores estratégicos da Amazônia sob supervisão externa.
O mecanismo prevê pagamentos por hectare preservado, punições por desmatamento e repasse de pelo menos 20% dos recursos a comunidades indígenas. A narrativa oficial vende a ideia de “economia verde”, mas especialistas conservadores alertam que a soberania nacional pode estar sendo fragilizada em troca de uma nova forma de colonialismo financeiro.
O risco maior é o Brasil se transformar em laboratório de políticas impostas por fundações estrangeiras, ONGs internacionais e governos alinhados a agendas globalistas. Em vez de incentivar o desenvolvimento responsável da Amazônia, o país fica amarrado a contratos que beneficiam mais os financiadores externos do que os brasileiros.
O debate central deveria ser como garantir crescimento econômico, geração de emprego e aproveitamento racional dos recursos naturais, sem ceder a pressões externas. Entretanto, o governo insiste em trilhar o caminho da submissão, em vez de fortalecer a autonomia nacional.
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